A revolta republicana do Porto durou apenas algumas horas e foi um prenúncio da implantação da República, vinte anos depois, em 5 de Outubro de 1910. A não adesão do quartel de Infantaria 18 (actual Quartel General) e de um número significativo de oficiais (apenas aderiam sargentos e praças) para além de um grande voluntarismo popular com a inerente falta de organização, são tidos como os principais factores que levaram ao insucesso da sublevação.
A cidade não esqueceu, no entanto, os seus mártires, os militares e civis que, nessa manhã de 31 de Janeiro de 1891, avançaram confiadamente ao encontro das metralhadoras da Guarda Municipal. De entre todos, há que destacar Alves da Veiga, Sampaio Bruno, João Chagas, o Alferes Malheiro e o Sargento Abílio. Estes nomes fazem hoje parte, para além de outros como a Praça da República e a Rua 31 de Janeiro, da toponímia portuense.
A cidade não esqueceu, no entanto, os seus mártires, os militares e civis que, nessa manhã de 31 de Janeiro de 1891, avançaram confiadamente ao encontro das metralhadoras da Guarda Municipal. De entre todos, há que destacar Alves da Veiga, Sampaio Bruno, João Chagas, o Alferes Malheiro e o Sargento Abílio. Estes nomes fazem hoje parte, para além de outros como a Praça da República e a Rua 31 de Janeiro, da toponímia portuense.