Cerâmica de Rosa Ramalho
"O Crescimento" e "A Árvore da Vida" são o tema de um painel colectivo integrado na "OFICINA DE CERÂMICA" cuja mais-valia é a prioridade dada ao investimento em jovens em situação de risco, perigo de abandono, absentismo, insucesso escolar e com necessidades educativas especiais.
É uma actividade desenvolvida em diversas fases de trabalho, de que iremos dando conta ao longo do ano.
Aqui fica uma amostra de alguns dos trabalhos já realizados.
E já que estamos com a mão no barro, aqui deixamos algumas notas sobre ROSA RAMALHO, a nossa mais famosa ceramista.
Nasceu em 1888 na freguesia de Santa Maria de Galegos (concelho de Barcelos). Filha de um sapateiro e de uma tecedeira, casou-se aos 18 anos com um moleiro e teve sete filhos.
Aprendeu a trabalhar o barro desde muito nova, mas interrompeu a actividade durante cerca de 50 anos para cuidar da família. Só após a morte do marido, e já com 68 anos de idade, retomou o trabalho com o barro e começou a criar as figuras que a tornaram famosa. Faleceu em 1977.
A sua neta, Júlia Ramalho, conta-nos este episódio: "Os artistas chegavam sempre nos dias de folga e ficavam o dia todo, como Raul Solnado, Eunice Muñoz, José Viana. A Amália aparecia regularmente: “Uma vez veio fazer um filme na casa da minha avó, chegou de madrugada com várias pessoas. A minha avó ía cedo para a cama, mas lá abriu a porta e foi arranjar pão em Barcelos para matarem a fome”.
É uma actividade desenvolvida em diversas fases de trabalho, de que iremos dando conta ao longo do ano.
Aqui fica uma amostra de alguns dos trabalhos já realizados.
E já que estamos com a mão no barro, aqui deixamos algumas notas sobre ROSA RAMALHO, a nossa mais famosa ceramista.
Nasceu em 1888 na freguesia de Santa Maria de Galegos (concelho de Barcelos). Filha de um sapateiro e de uma tecedeira, casou-se aos 18 anos com um moleiro e teve sete filhos.
Aprendeu a trabalhar o barro desde muito nova, mas interrompeu a actividade durante cerca de 50 anos para cuidar da família. Só após a morte do marido, e já com 68 anos de idade, retomou o trabalho com o barro e começou a criar as figuras que a tornaram famosa. Faleceu em 1977.
A sua neta, Júlia Ramalho, conta-nos este episódio: "Os artistas chegavam sempre nos dias de folga e ficavam o dia todo, como Raul Solnado, Eunice Muñoz, José Viana. A Amália aparecia regularmente: “Uma vez veio fazer um filme na casa da minha avó, chegou de madrugada com várias pessoas. A minha avó ía cedo para a cama, mas lá abriu a porta e foi arranjar pão em Barcelos para matarem a fome”.
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