Foi no Séc.III d.C. que viveu em Roma um homem de nome Valentim. Há quem o identifique como padre e quem o descreva como curandeiro e cozinheiro. O que interessa é que Valentim viveu num tempo em que o imperador Cláudio, devido às guerras que enfrentava, proibiu os casamentos, para ter mais homens nas suas tropas.
Mas o Valentim continuou a casar os jovens apaixonados em segredo, o que o levou à prisão. Aí conheceu um carcereiro que tinha uma filha cega, pela qual se apaixonou. Diz a lenda que Valentim a curou da sua cegueira e passou a escrever-lhe cartas e poemas de amor, mesmo na cadeia. Morreu por ordem do Imperador Cláudio a 14 de Fevereiro de 270d.C.
Segundo as tradições, as raparigas deviam casar com o primeiro rapaz que vissem no dia 14 de Fevereiro, depois de, na noite anterior, irem ao local onde Valentim estava enterrado, cantarem e darem 12 voltas a uma igreja.
Mas o Valentim continuou a casar os jovens apaixonados em segredo, o que o levou à prisão. Aí conheceu um carcereiro que tinha uma filha cega, pela qual se apaixonou. Diz a lenda que Valentim a curou da sua cegueira e passou a escrever-lhe cartas e poemas de amor, mesmo na cadeia. Morreu por ordem do Imperador Cláudio a 14 de Fevereiro de 270d.C.
Segundo as tradições, as raparigas deviam casar com o primeiro rapaz que vissem no dia 14 de Fevereiro, depois de, na noite anterior, irem ao local onde Valentim estava enterrado, cantarem e darem 12 voltas a uma igreja.
Agarro-te em meus braços desnudada,
afogo-me nas sedas do teu rosto,
roubo-te um riacho ao luar
e dou-te um mar com o sol-posto.
Mergulho em teu corpo de águas puras,
flutuo nas lágrimas desse olhar,
roubo-te esse mar de amarguras
e dou-te um riacho de embalar.
S. Valentim
afogo-me nas sedas do teu rosto,
roubo-te um riacho ao luar
e dou-te um mar com o sol-posto.
Mergulho em teu corpo de águas puras,
flutuo nas lágrimas desse olhar,
roubo-te esse mar de amarguras
e dou-te um riacho de embalar.
S. Valentim
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